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Mostrando postagens de 2015

Colectânea de poesias de saudade

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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1645725132335395&set=a.1377216615852916.1073741827.100006937714610&type=3&permPage=1 http://editorapapel.blogspot. pt/

Pão & Poesia divulga trabalhos selecionados que irão circular nos pacotes de pães em 2016.

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Os presidentes da Fundação Cultural de Blumenau, Sylvio Zimmermann Neto, e do Conselho da Editora Cultura em Movimento, Paulo Roberto Bornhofen, divulgam os trabalhos selecionados no Concurso Pão & Poesia 2016. LER MAIS... Os escolhidos A cor eterna – Ricardo Brandes Acumulador de esperanças - Diobelso Teodoro de Sousa Involuções - Diobelso Teodoro de Sousa Corredor de rua – Paulo Roberto Wovst Leite Pois então - Paulo Roberto Wovst Leite Ser ausente – Eliane Raquel Gastaldi Trigais – Sandra C. Girardi de Oliveira Amor... – Camila Wosniak Pretérito mais que perfeito – Camila Wosniak Assessor de Comunicação: Sérgio Antonello FONTE : www.blumenau.sc.gov.br/secretarias/fundacao-cultural/fcblu/pao-poesia-divulga-trabalhos-selecionados64  

Eu quero

Me fica essa sensação, essa falta de impacto, desde o cometa Halley de minha adolescência a grande abóbora de hoje. De brinquedos quebrados, Paulo Roberto Wovst Leite.

IMENSURÁVEL

a eternidade que monotonia a eternidade esse espaço de tempo a eternidade esse lugar fora do alcance sem te ver longe dos teus braços onde existe calendário relógio telefone celular a eternidade o café sem gosto a eternidade o almoço sem graça a eternidade pra que jantar dormir é o tempo de espera pra acordar acordar é o tempo de espera pra dormir sonhar é o que resta quando você não está a eternidade ensino fundamental a eternidade ensino médio a eternidade ganha pão a espera pela postagem pela marcação pelo compartilhar pela curtida pelo comentário pela mensagem sentir a espera como se fosse uma eternidade é angústia sofreguidão pura paixão Movendo a Pedra, Paulo Roberto Wovst leite.

Corri escrever um poema

Ainda que não viva em função das horas, precisava deixar marcada esta data, não que deseje perpetuar-me, tão somente o fiz, como quem desenha um coração no tronco de uma árvore, antes que findasse as vinte e quatro horas desse dia. De emoções guardadas, Paulo Roberto Wovst Leite.
Tentei escrever algo que em suas linhas possuíssem algum tipo de magia e que ao simples ler, ouvir, ver ou passar os dedos, arrancassem a mais profunda dor, sofrimento, até vírus e bactérias não resistiriam. Que pretensão a minha, mas oh, como queria. De emoções guardadas, Paulo Roberto Wovst Leite

Na porta da geladeira

Blumenau, 13 de agosto de 2015. eu quis fazer um poema saiu assim apressadinho com essa carinha de bilhete e o que ficou registrado pra posteridade apenas e tão somente é que te amo... de emoções guardadas, Paulo Roberto Wovst Leite.
Não boicotar-se,  desejar, realizar-se. Pecados, Paulo Roberto Wovst leite

Cabeça de vento

Não durmo e não acordo, sonho o tempo todo e cada flor que vejo no caminho, quero pegar para você, vivo de brisa, de lua, de sol, de chuva, de terra, suor, saliva, beijo na boca. Movendo a Pedra, Paulo Roberto Wovst Leite.

Pelo caminho

João e Maria de mãos dadas sob o olhar augusto e provincial, passeiam embriagados de paixão, por onde a cascatinha serpenteia histórias, contos e prosas... Maria e João não se enganam, tem no toque suave dos dedos a certeza do sentir, pois conhecem o cheiro da paixão, que extrapola a razão. A atmosfera que os cerca, confunde os transeuntes que surgem na contra mão em busca de explicação, enquanto eles seguem a caminhar. De emoções guardadas, Paulo Roberto Wovst Leite.

O que faço acordado a uma hora dessas?

Sonhando. Transitivo direto e indireto, Paulo Roberto Wovst Leite.

Queixume

Nem sempre o sol brilha e não a sombra que se projete, e não a nada a fazer além de esperar o tempo passar e quem sabe dizer algo na carne, em meio ao turbilhão que é existir como uma tela de Van Gogh. Pecados, Paulo Roberto Wovst Leite.

ALGO DO MOMENTO

Mulher ouço o som que vem do outro lado do mundo, no fone de ouvido na estação de ônibus, no terminal da cidade mágica, sim eu sei, deveria saber, não tenho tolerância a saudade. Passa e vai, amanhã começa tudo de novo; mulher. Tudo bem com você? Nada a ver com isto, ismo, ou a esmo... o que passou na tv à minutos atrás, pouco me importa. Ser livre não é ter todos os canais a cabo do mundo, mulher ser ou não ser eis a questão, o que penso, o que faço e se tampouco me importa o que faço, importa a dor ou o prazer. Se tiver que permanecer, esqueci. Se tiver que esquecer, nem vivi. Se tiver que morrer, bem vivi Há aqueles que tem prazer com a dor... TIRANIA DOS SENTIDOS, PAULO ROBERTO WOVST LEITE.

É dor ou intolerância a dor?

Trilha sonora do teu sofrimento meu sofrimento, seu sofrimento, sofro contigo. Te, ti contigo, se, si consigo, ai eu. I am, Am I Sim, você! Pecados, Paulo roberto Wovst Leite.