“TEM UM QUÊ DE” Perdoe-me por apagar o teu sorriso, porque um dia o mereci. Perdoe-me pelas palavras rudes nos momentos de aflição e angústia. Fica desse amálgama (reunião desordenada) Uma verdadeira tentativa de realizar um sincretismo cultural com toques de nobreza (atos de amor). Perdoa-me por apagar o teu sorriso, quereria me apegar fortemente aos momentos de ternura (não foram poucos), mas aí me faltam forças. Essa sensação é um agravo, muito embora soubesse do perigo não me precavi. Porém te sonho sorrindo (mui breve). De emoções guardadas, Movendo a Pedra, Paulo Roberto Wovst Leite.
caderno, folhas em branco, poemas escritos à caneta, letras de música rascunhadas em guardanapos, canções compostas em churrascos, criação e vinho, lápis à mão, olho no olho, amizades eternas, palavras que não são ditas, sensações diversas, outros sentidos por trás da rotina diária. Por uma vida mais acústica e valvulada. Abraços, mano velho!
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