“TEM UM QUÊ DE” Perdoe-me por apagar o teu sorriso, porque um dia o mereci. Perdoe-me pelas palavras rudes nos momentos de aflição e angústia. Fica desse amálgama (reunião desordenada) Uma verdadeira tentativa de realizar um sincretismo cultural com toques de nobreza (atos de amor). Perdoa-me por apagar o teu sorriso, quereria me apegar fortemente aos momentos de ternura (não foram poucos), mas aí me faltam forças. Essa sensação é um agravo, muito embora soubesse do perigo não me precavi. Porém te sonho sorrindo (mui breve). De emoções guardadas, Movendo a Pedra, Paulo Roberto Wovst Leite.
Para Cristiane Lobo: Quando você entrou em cena... O palco se iluminou e o que era um brilho para um espetáculo, em amor se transformou. Homenagens, Paulo Roberto Wovst Leite.
Meu velho... gosto do seu bom humor... Por onde andas? Não some... Abraços sinceros!!
ResponderExcluirComo esta?
ResponderExcluirAbraços...