“TEM UM QUÊ DE” Perdoe-me por apagar o teu sorriso, porque um dia o mereci. Perdoe-me pelas palavras rudes nos momentos de aflição e angústia. Fica desse amálgama (reunião desordenada) Uma verdadeira tentativa de realizar um sincretismo cultural com toques de nobreza (atos de amor). Perdoa-me por apagar o teu sorriso, quereria me apegar fortemente aos momentos de ternura (não foram poucos), mas aí me faltam forças. Essa sensação é um agravo, muito embora soubesse do perigo não me precavi. Porém te sonho sorrindo (mui breve). De emoções guardadas, Movendo a Pedra, Paulo Roberto Wovst Leite.
Ah, SE eu ganhasse um real por cada vez que usei estas três palavras, TALVEZ eu não passasse os perrengues financeiros que passo e NUNCA ficaria apertado! ^^
ResponderExcluirÉ por aí Tom!
ResponderExcluirPassa por muita coisa o raciocinio, que nem precisa ser tão lógico.
gracias!