Estava num sonho, sorrindo e da minha boca um arco íris se projetava. Numa barraforte um duende passeava pelas cores, carregando consigo um pote de moedas de ouro. De vez em quando ele deixava cair uma moeda e sempre que alguém corria para apanhar e sempre havia alguém, era absorvido num instante pelo arco íris. Gente de todo tipo, criança, adulto, idoso. homem e mulher, de toda raça e credo. Num dado momento já não era mais um arco íris, mas MBoi- Tatá E acordei, sorrindo. Tirania dos Sentidos, Paulo Roberto Wovst Leite.