Pois então;

Estava num sonho, sorrindo
e da minha boca um arco íris se projetava.
Numa barraforte um duende passeava pelas cores,
carregando consigo um pote de moedas de ouro.

De vez em quando ele deixava cair uma moeda
e sempre que alguém corria para apanhar
e sempre havia alguém, era absorvido
num instante pelo arco íris.

Gente de todo tipo,
criança, adulto, idoso.
homem e mulher,
de toda raça e credo.

Num dado momento
já não era mais um arco íris,
mas MBoi- Tatá
E acordei, sorrindo.


Tirania dos Sentidos,
Paulo Roberto Wovst Leite.

Comentários

  1. Oi Paulo

    Bem tentei copiar, pura e simplesmente, o teu poema.

    Por copy/past

    Acabei por o digitar, espero que não leves a mal.
    Transcrevi-o no meu feicebuque...
    Continuo a gostar do blogue... muito... mas fui "empurrado" para partilhar a rede do fb.

    Bom Natal, Feliz 2014.

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  2. Sem problemas Antonio, muito me honras, grande abraço amigo...

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