“TEM UM QUÊ DE”
porque um dia o mereci.
Perdoe-me pelas palavras rudes
nos momentos de aflição e angústia.
Fica desse amálgama (reunião desordenada)
Uma verdadeira tentativa de realizar
um sincretismo cultural
com toques de nobreza (atos de amor).
Perdoa-me por apagar o teu sorriso,
quereria me apegar fortemente
aos momentos de ternura (não foram poucos),
mas aí me faltam forças.
Essa sensação é um agravo,
muito embora soubesse do perigo
não me precavi.
Porém te sonho sorrindo (mui breve).
De emoções guardadas, Movendo a Pedra,
Paulo Roberto Wovst Leite.
Paulo Roberto Wovst Leite.
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