AO MESMO TEMPO
VELHAS LEMBRANÇAS NA ESTRADA VELHA
SOAM COMO UM BLUES
UM VELHO BLUES
QUE FALA DE ESPERANÇAS E SONHOS
EU TENHO O NOVO
BEM AO ALCANCE DAS MINHAS MÃOS
MAS DENTRO DE MIM
VELHO E NOVO COEXISTEM
PAULO ROBERTO WOVST LEITE
LINHA 300
SOAM COMO UM BLUES
UM VELHO BLUES
QUE FALA DE ESPERANÇAS E SONHOS
EU TENHO O NOVO
BEM AO ALCANCE DAS MINHAS MÃOS
MAS DENTRO DE MIM
VELHO E NOVO COEXISTEM
PAULO ROBERTO WOVST LEITE
LINHA 300
saúdo você, e faço um brinde em silêncio...
ResponderExcluirabraço!
Sempre quando a lembrança boa prevalece da não tão boa, o blues permanece com a mesma nota até adormecermos.
ResponderExcluirE como um grande sonho, ao despertar com a respiração ofegante, o que se tem é uma sensação de leveza e satisfação!!
Porque as boas lembrançaS Devem perdurar para sempre em nossos corações!!!
beijosss
Passei por isso no meu coração, na minha mente, o novo é assustador mas também desafiador, o velho confortável mas muitas vezes parado...
ResponderExcluirSaber retirar o bom do novo e do velho é a questão para que se sinta feliz, sem abrir mão de nada, sem deixar o que tanto te serviu deixe o novo entar na sua vida...
Beijos no coração
Um abraço, Paulo
ResponderExcluirBonito poema, o problema de coexistirmos com nós próprios!...
António
Para ser lido ao som de Aos Filhos dos Hippies, do Montenegro.
ResponderExcluirValeu Roberta,
ResponderExcluirMe lembro como se fosse hoje, 1995 turnê do cd aos Filhos dos Hippies, minha esposa grávida das meninas...
Belíssima lembrança, merece um post.
Farei no
"O mundo cabe em uma canção".
Abraços,
Paulo.
Te trago uma caixa cheia de velhos blues. Estão todos afoitos para entrar em seu coração e se soltarem como pó dos sonhos.
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