sábado, 19 de março de 2011

AO MESMO TEMPO

VELHAS LEMBRANÇAS NA ESTRADA VELHA
SOAM COMO UM BLUES

UM VELHO BLUES
QUE FALA DE ESPERANÇAS E SONHOS

EU TENHO O NOVO
BEM AO ALCANCE DAS MINHAS MÃOS

MAS DENTRO DE MIM
VELHO E NOVO COEXISTEM

PAULO ROBERTO WOVST LEITE
LINHA 300

7 comentários:

  1. saúdo você, e faço um brinde em silêncio...
    abraço!

    ResponderExcluir
  2. Sempre quando a lembrança boa prevalece da não tão boa, o blues permanece com a mesma nota até adormecermos.
    E como um grande sonho, ao despertar com a respiração ofegante, o que se tem é uma sensação de leveza e satisfação!!

    Porque as boas lembrançaS Devem perdurar para sempre em nossos corações!!!

    beijosss

    ResponderExcluir
  3. Passei por isso no meu coração, na minha mente, o novo é assustador mas também desafiador, o velho confortável mas muitas vezes parado...

    Saber retirar o bom do novo e do velho é a questão para que se sinta feliz, sem abrir mão de nada, sem deixar o que tanto te serviu deixe o novo entar na sua vida...

    Beijos no coração

    ResponderExcluir
  4. Um abraço, Paulo

    Bonito poema, o problema de coexistirmos com nós próprios!...

    António

    ResponderExcluir
  5. Para ser lido ao som de Aos Filhos dos Hippies, do Montenegro.

    ResponderExcluir
  6. Valeu Roberta,
    Me lembro como se fosse hoje, 1995 turnê do cd aos Filhos dos Hippies, minha esposa grávida das meninas...
    Belíssima lembrança, merece um post.
    Farei no
    "O mundo cabe em uma canção".

    Abraços,
    Paulo.

    ResponderExcluir
  7. Te trago uma caixa cheia de velhos blues. Estão todos afoitos para entrar em seu coração e se soltarem como pó dos sonhos.

    ResponderExcluir